Médico da Força Aérea Americana afirma ter trabalhado com Tecnologia e Entidades Extraterrestres

O denunciante Emery Smith revela a existência de tecnologias suprimidas que poderiam eliminar o câncer, fornecer energia gratuita e limpar a água e o meio ambiente.

Dr. Emery Smith
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Em 1990, depois de passar por treinamentos em programas militares enquanto cursava o ensino médio, Emery Smith tornou-se um membro ativo a serviço da USAF, a Força Aérea dos Estados Unidos, sendo enviado à Base de Lackland em San Antonio, no Texas e posteriormente transferido para a Base de Kirtland no Novo México, onde trabalhou junto ao Hospital da Universidade do Novo México como auxiliar cirúrgico e paramédico.

Em quase 30 anos na função de Médico de Campo da Força Aérea, o Dr. Emery Smith alegou ter trabalhado em uma instalação biológica subterrânea na Base Aérea de Kirtland, fornecendo relatos detalhados da autópsia de mais de 3.000 espécimes e 1.200 corpos alienígenas.

Smith afirmou que seu trabalho era realizado em tecnologias extraterrestres retiradas de seres alienígenas e naves espaciais que caíram na Terra e foram recuperadas ou capturadas pelos militares e que tem o potencial para mudar o mundo como o conhecemos.

 

Em uma entrevista concedida ao produtor e jornalista Jordan Sather, o Dr. Smith fez uma série de revelações impressionantes, entre elas a de que os discos voadores extraterrestres são compostos principalmente de materiais orgânicos vivos e inteligentes que podem mudar de forma e estão diretamente conectados ao seu piloto.

“Eu testemunhei muitos tipos diferentes de espaçonaves nesses projetos, eu estava realmente trabalhando com as naves e os corpos em conjunto porque eles estavam conectados. Muitas das naves são feitas de matéria orgânica, o que significa que apenas o piloto designado pode operar o veículo devido ao seu DNA e à frequência que estão emitindo. É como ter um animal de estimação ou um carro que só responde ao dono. Esses tipos de veículos são tão incríveis que geralmente são construídos no próprio espaço, por meio de harmônicos e frequências. Assim, eles podem realmente dar vida a uma nave, incorporando uma inteligência artificial ou consciência, ou ambas, e combiná-la com o piloto ou os ocupantes do veículo”, afirma Smith.

O Dr. Emery Smith afirmou ter trabalhado com vários tipos diferentes de discos voadores que estavam constantemente emitindo sinais de energia, mesmo mais de 30 anos depois de terem sido recuperados.

“É claro que sempre há os modelos esféricos clássicos, os de formatos ovais e de disco, mas existem também outras naves que são interdimensionais e que podem mudar de forma. Então, elas podem vir sob a forma de luz e podem se manifestar e mudar sua estrutura atômica para se tornarem sólidas, esses tipos de naves são muito mais avançados do que as que costumamos ouvir falar nos relatos populares ou na televisão”, diz Smith.

Smith afirma que esta tecnologia está milhares de anos à frente da nossa e está sendo suprimida do conhecimento público.

“Essas naves podem realmente entrar em planos interdimensionais, podem mudar de forma sem que os ocupantes percebam o que está acontecendo e então voltar a sua forma original em outros mundos, dimensões ou diferentes partes do universo instantaneamente. As naves possuem sua própria atmosfera, sua própria gravidade e seu próprio espaço interior projetado para manter os ocupantes dentro dela. Estes extraterrestres já dominaram o teletransporte e seus corpos podem encolher dentro do próprio espaço. E é por isso que eles podem acelerar instantaneamente a milhares de quilômetro por hora, fazer curvas e manobras impossíveis para nós, porque eles não sentem isso. Eles estão em seu próprio mundo holográfico dimensional, onde se enquadram dentro desses algoritmos científicos”, afirma Smith.

O Dr. Emery Smith explica que sua razão para ir a público é que esta tecnologia extraterrestre poderia mudar completamente a vida humana e o mundo como o conhecemos, oferecendo energia ilimitada gratuita e conhecimentos médicos e científicos inovadores, e as grandes empresas e corporações já estão fazendo de tudo para colocar as mãos nesta ciência.