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Avistamentos esporádicos entre 1830 e 1886 de uma estranha criatura, supostamente o animal de estimação do próprio diabo, foram apenas uma das coisas estranhas que foram relatadas. Aparentemente, ela vivia no fundo de um lago, que os primeiros espanhóis chamavam de Lago del Diablo, em homenagem ao horrível monstro que aterrorizava os fazendeiros há mais de cinquenta anos.
Don Pedro Carillo, um imigrante espanhol, construiu seu rancho às margens do lago em 1830. Tudo ficou bem por alguns meses, mas uma noite suas estruturas pegaram fogo. Os ataques aumentaram, a ponto de seus animais desaparecerem após a visita de uma “sombra alada gigante” que pairava sobre as fazendas à noite. Combinados com ruídos estranhos, visões, sonhos e outras ocorrências inexplicáveis, os fazendeiros não se estabeleceram neste solo fértil e rico em nutrientes.
Os fazendeiros alegaram ter atirado no monstro, mas as balas continuaram a ricochetear na pele do animal. Com o fim da atividade pecuária e o desaparecimento de animais, a terra foi vendida. Todos eles foram embora logo depois. A terra é considerada a mais fértil da região, tornando rara a migração repentina.
Muitos entusiastas do fenômeno paranormal estão familiarizados com Tombstone, no Arizona, e seu passado assombrado. Mas o que não é tão conhecido é a sua extensa história sobre as atividades de alienígenas.
Em 26 de abril de 1890, o The Tombstone Epitaph, o mais antigo jornal ainda em circulação do Arizona, relatou que seis cowboys locais localizaram e atiraram em um “Thunderbird”, o Pássaro Trovão, e o derrubaram do céu. Uma foto da criatura, supostamente revelou que o pássaro se parecia muito com um pterodáctilo pré-histórico.
Apesar de tentador, existem alguns problemas neste relatório. Embora o fotojornalismo tenha sido criado em 1880, não haviam fotos disponíveis deste pássaro. Ao mesmo tempo, não há evidências físicas de que todos os seis pistoleiros tenham atirado em alguma coisa.
Um dos cowboys sobreviventes informou, posteriormente, que seus cavalos não continuaram a perseguição, pois ficavam circulando e se recusando a perseguir o pássaro metálico.
Hoje, o mito é chamado de Pássaro Trovão de Tombstone. O nome em si é interessante, considerando que o Pássaro Trovão é uma lenda das tribos nativas. Há rumores de que o próprio pássaro cuspia fogo e fazia um som estrondoso ao voar.
Mas os pterodáctilos não cospiam fogo nem emitiam sons de trovão quando voavam. No entanto, uma espaçonave pareceria um Pássaro Trovão para nossos ancestrais que não tinham uma palavra ou conhecimento tecnológico para saber o que era uma espaçonave ou como descrevê-la.
Outra história, ainda mais interessante, ocorreu em 17 de abril de 1897, na pequena cidade de Aurora, no Texas. As notícias da manhã de Dallas informaram que alguns madrugadores testemunharam uma aeronave estranha voando baixo no céu, com velocidade relativamente lenta. O autor achava que a espaçonave poderia estar enfrentando algum tipo de problema mecânico.
Um pensamento que se tornou realidade quando a nave voadora colidiu com um moinho de vento localizado na propriedade de um cidadão local, o juíz Proctor. O acidente fez com que o objeto se partisse em centenas de pedaços espalhados por todo o rancho.
Curiosamente, um pequeno corpo não humano foi encontrado entre os escombros. Ele recebeu um enterro “cristão” adequado em uma cova não identificada, e há rumores de que o juíz Proctor enterrou os destroços da nave em um poço profundo em sua terra.
A história levou a vários pedidos de exumação do corpo, a fim de provar que ele era realmente um alienígena. O problema é que os representantes do cemitério se recusaram a fazer e isso levou muitos céticos a acreditar que toda a história foi inventada.
Se for falso, não explica o que aconteceu com um certo Brawley Oates. Oates comprou a propriedade de Proctor em 1935 e, supostamente, retirou os detritos do poço. O mesmo poço em que se dizia que Proctor havia jogado os destroços da nave espacial acidentada.
Oates, mais tarde, desenvolveu problemas de saúde que, segundo ele, foram causados pela água contaminada do poço, talvez pelos metais ou radiação da nave. Ele contraiu uma doença debilitante, um caso tão grave de artrite que acabou matando-o, mas não antes de o poço ser desativado e cimentado em 1957.
Três histórias diferentes, de três partes diferentes do Velho Oeste, mas contendo informações e descrições muito semelhantes. Todas as três histórias falam de um pássaro estranho, onde as balas ricocheteiam. Um pássaro que cospe fogo e que soa como um trovão no céu quando voa.
Existem inúmeras imagens que as tribos nativo-americanas do sudoeste desenhavam em rochas, representando pássaros e pessoas estranhas em trajes de astronautas. Essas tribos contam histórias de como elas vieram do Povo das Estrelas, acrescentando mais mistérios as histórias do século 19.
Sozinhas, todas as evidências são circunstanciais, mas quando cada evento é conectado ao próximo, os mitos começam a se parecer muito menos com mitos e mais com relatos de visitas reais de extraterrestres ao oeste selvagem.