Quem são os Pleiadianos?

Civilizações antigas ao redor do mundo falam sobre seres angelicais que desceram do céu para ajudar a humanidade, compartilhando sua sabedoria com os terráqueos, e muitos acreditam que estes emissários do espaço continuam sua missão até hoje.

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De todas as espécies extraterrestres já relatadas ao longo da história, os Pleiadianos seriam os mais semelhantes fisicamente aos seres humanos, com cabelos loiros a avermelhados, olhos azuis ou verdes e medindo de 1,7 a 2,2 metros de altura, eles poderiam facilmente se passar por terráqueos, e aqueles que estiveram em contato com esta raça afirmam que sua aparência lhes permite explorar livremente nosso planeta.

Os Pleiadianos, também conhecidos como “Alienígenas Nórdicos”, são considerados os seres angélicos representados em muitas religiões e civilizações antigas.

Eles estão presentes em muitas lendas dos nativos americanos que dizem que seus ancestrais são das Plêiades. Os Navajos chamam o aglomerado estelar de “Sóis Cintilantes”, os Hopi referem-se a estes seres como “Os Verdadeiros Irmãos Brancos”, e outras tribos como os Cherokees, Lakotas e Dakotas ensinam que os nativos americanos se originaram há muito tempo nas Plêiades e que os indígenas estão na Terra como “sementes estelares”, com a missão de trazer luz e conhecimento.

 

O pesquisador de OVNIs Michael Salla acredita que seres de outros mundos do aglomerado de estrelas das Plêiades são primos distantes dos humanos e relata que os Pleiadianos são motivados a se conectar com a humanidade por preocupação com o futuro da Terra.

A médium Barbara Marciniak é uma canalizadora de transe, internacionalmente conhecida, que fala por um grupo que refere-se a si mesmo como “Os Pleiadianos”, um coletivo de seres espirituais multidimensionais do sistema estelar das Plêiades com a missão de auxiliar a humanidade no processo de transformação espiritual.

As Plêiades

O aglomerado estelar das Plêiades.

Também chamadas de “As Sete Irmãs”, as Plêiades são um grupo de estrelas na constelação de Touro.

Na verdade, existem mais de 1.000 estrelas dentro do aglomerado e, em condições ideais, cerca de 14 delas podem ser vistas a olho nu e a mais brilhante das estrela do aglomerado é Alcyone, considerada sete vezes mais brilhante que o nosso Sol.

A maioria, no entanto, ao olhar para o aglomerado sem ampliação por instrumentos, observa seis estrelas, mas há sete delas, e esta sétima estrela “perdida” é um tema comum em várias mitologias, incluindo as da Indonésia, África, Austrália, Europa e América.

Os astrônomos se referem ao grupo como “Messier 45” ou “M45”, uma designação que vem do trabalho do astrônomo francês do século 18, Charles Messier, que identificou e catalogou objetos astronômicos.

A uma distância de 444 anos-luz, é o aglomerado de estrelas mais próximo da Terra, e é usado como “Escala de Distância Cósmica”, um método pelo qual os astrônomos determinam as distâncias para os objetos celestes.

As Plêiades nas Cosmologias da Antiguidade

Para os gregos, as Plêiades eram as sete filhas do titã Atlas e da ninfa Pleione. Segundo o mito, as Plêiades, chamadas Maia, Electra, Alcyone, Taygete, Celaena, Merope e Asterope, eram devotas a Artemis, a deusa grega da Lua e da caça.

Órion, o caçador, um dia viu as sete irmãs e apaixonou-se por elas e, decidido a capturá-las, perseguiu as irmãs por sete anos, mas Zeus apiedou-se de sua situação e as transformou em estrelas, colocando-as no céu, onde Órion não poderia alcançá-las.

Para as culturas nórdicas, as Plêiades eram consideradas filhas de Freya, a deusa nórdica do amor, da beleza e da fertilidade, e como um símbolo de proteção, os escandinavos e vikings pintavam sete manchas, representando as sete estrelas.

O Disco de Nebra, encontrado em 1999 na Alemanha, retrata o aglomerado de estrelas com a Lua e o Sol. Ele foi datado de 1.600 a.C. e os pesquisadores acreditam que pode ter sido um instrumento astronômico portátil e este artefato é o retrato mais antigo conhecido do aglomerado das Plêiades no Ocidente.

O Disco de Nebra.

Entre as culturas asiáticas, a primeira menção do aglomerado aparece entre os chineses, por volta de 2.350 a.C., referindo-se às Plêiades como “As Estrelas em Flor”.

No leste da China encontra-se o Mausoléu de Xiaoling, um complexo de tumbas do Imperador Hongwu, fundador da Dinastia Ming. Quando visto do alto, o complexo apresenta a disposição das estrelas pleiadianas visíveis, formando um mapa estelar e, segundo as tradições, o túmulo, chamado de “Monte do Tesouro”, contém “grandes segredos cósmicos além do tesouro de ouro”.

No Japão, Amaterasu, a deusa do Sol, havia brigado com seu irmão Susanowo, a personificação do poder da natureza. Intimidada, ela se escondeu em uma caverna e o mundo escureceu, e para atraí-la de volta, suas joias foram penduradas em uma árvore sagrada próxima. Eventualmente, ela deixou a caverna e voltou ao céu para que a Terra fosse mais uma vez nutrida por sua luz. As joias de Amaterasu estão associadas a “Subaru”, a palavra japonesa para as Plêiades.

A mitologia hindu nos conta que as sete irmãs, chamadas de Krrtika, eram casadas com os Rishis, os sete sábios que constituíram as estrelas da Ursa Maior. Todos viviam felizes, juntos no céu do norte, até que um dia Agni, o deus do fogo, viu as Krrtika e se apaixonou. Sabendo que elas pertenciam aos Rishis, vagou desanimado por uma floresta tentando esquecê-las. A pequena deusa Svahi, personificada pela estrela Zeta Reticuli, viu Agni e, apaixonada por ele, disfarçou-se de Krrtika. Svaha engravidou e, quando seu filho nasceu, espalhou-se um boato de que seis das esposas dos Rishis eram, de alguma forma, as mães do bebê. Quando os Rishis ouviram isso se divorciaram de suas esposas, mas uma delas, Arundhati, se recusou a deixar seu marido. As outras seis esposas se tornaram então as estrelas das Plêiades.

Entre as tribos indígenas da América do Norte, os Dakotas acreditam que o aglomerado estelar é o Tiyami, a morada dos ancestrais, e que quando partimos deste mundo, nossos espíritos serão levados para viver nas Plêiades.

Uma história famosa entre os nativo americanos é a das sete jovens que estavam sendo caçadas por um urso. As meninas oraram aos deuses, que responderam elevando o solo abaixo de seus pés. O urso furioso arranhou a terra, deixando marcas de garras, mas finalmente desistiu e foi embora. As meninas foram transformadas em estrelas e colocadas no céu para proteção eterna, e o local onde elas estavam é a montanha agora conhecida como “Torre do Diabo”, no estado do Wyoming, uma formação com enormes estrias verticais que os nativos acreditam serem as marcas das garras do urso.

A Torre do Diabo, no Wyoming.

Simbologia Esotérica

O hermetismo é um sistema esotérico baseado em escritos atribuídos a Hermes Trismegistus, que inclui tratados sobre o simbolismo esotérico de constelações e planetas.

Hermes é referido como “um filho do Nilo” e também é considerado o pai da astrologia e da alquimia ocidentais, associado ao deus grego Hermes e ao deus egípcio Thoth.

De acordo com as tradições herméticas, as sete estrelas abrem um nível de consciência mais refinado aos iniciados e são vistas como uma escola de aprendizado para aqueles que foram purificados dos bloqueios energéticos do corpo sutil.

O convite e a iniciação aos ensinamentos da sabedoria Pleiadiana vêm espontaneamente durante o sono ou meditação profunda e as Plêiades também são vistas como a fonte de energia elétrica do nosso sistema solar, vinda da estrela irmã Electra.

Contatos Imediatos com os Pleiadianos

Esta espécie é menos frequentemente associada as experiências de contatos diretos e, quando envolvida em tais episódios, geralmente há uma mensagem de paz e preocupação em relação ao bem-estar da Terra.

Um dos casos mais notáveis de contato com os Pleiadianos aconteceu com Travis Walton em 1975, um madeireiro que trabalhava no Arizona e se deparou com uma nave alienígena, sendo levado a bordo por um feixe de luz que emanava do objeto. Dentro da nave ele encontrou vários tipos de seres, incluindo uma raça do tipo nórdica de humanoides altos e brancos. Ele foi trazido de volta após cinco dias e a sua história se tornou uma sensação nos noticiários. Walton compartilhou suas experiências em seu livro “The Walton Experience”, que se tornou a base para o filme “Fogo no Céu”, de 1993.

Outro contatado foi Billy Meier, um fazendeiro sueco que afirma ter filmado, fotografado e mantido contato com os Pleiadianos ao longo de toda a sua vida, transmitindo suas mensagens de paz e amor à humanidade.

George Adamski foi outro dos contatados por um grupo de alienígenas nórdicos durante a década de 1950. Ele escreveu vários livros sobre o assunto, dizendo que seus materiais foram liberados pelo FBI e pelo governo dos Estados Unidos.

Também há rumores de que o Presidente Eisenhower teve um encontro secreto com um grupo destes extraterrestres, que tentavam convencer os Estados Unidos a desarmar seu programa de mísseis nucleares em troca de tecnologia avançada. O evento teria ocorrido em fevereiro de 1954 na base da Força Aérea de Edwards, mas acredita-se que este encontro não terminou com nenhum tipo de acordo e que Eisenhower tenha preferido fazer um tratado com os alienígenas “Greys”, garantindo que os Estados Unidos pudessem manter seu arsenal nuclear enquanto recebiam tecnologias avançadas dos extraterrestres, em troca de permissão para fazerem experiências com seres humanos.

Mensagens de Harmonia

A mensagem que parece acompanhar cada encontro com as espécies pleiadianas é a importância da consciência espiritual e da administração do nosso planeta.

De acordo com estes seres, os humanos são uma espécie muito próxima a eles e o processo de ascensão humana envolve aprender como superar nossas diferenças a fim de viver como um coletivo, em paz e harmonia.

O aglomerado de estrelas das Plêiades assumiu um significado enorme em quase todas as tradições e cosmologias antigas e talvez lhes atribuamos instintivamente um grande significado porque temos um lugar para elas em nossa consciência coletiva e, por enquanto, não sabemos por quê, mas talvez descubramos à medida que a consciência evolui.