Entre 1962 e 1972, o governo dos Estados Unidos realizou uma operação secreta chamada Projeto Pegasus que levou ao desenvolvimento bem-sucedido de uma série de tecnologias altamente avançadas, permitindo o teletransporte, a viagem física no tempo e a viagem holográfica no tempo.
O programa teria sido executado em conjunto pela CIA e a DARPA, a Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa, e foi usado para contatar ex-presidentes, teletransportar pessoas para Marte e manter um relacionamento com extraterrestres.
A DARPA foi a responsável por desenvolver diversas tecnologias que utilizamos hoje, entre elas a ARPANET, uma das antepassadas da Internet, desenvolvida no fim da década de década de 1960, para garantir a segurança das comunicações. A Agência também foi responsável por estudos com lasers antimísseis de alta energia, aeronaves avançadas, propulsão espacial e outros tantos equipamentos.
Como Funciona a Viagem no Tempo?
Um dos tipos de viagem são feitos por meio do “cronovisor”, um dispositivo eletrônico com uma tela holográfica, onde aparecem cenas de diferentes épocas da história, seja do passado ou do futuro, e seria uma viagem virtual e não física.
Os cronovisores mostram alternativas de futuros que podem acontecer no multiverso. Assim, algumas visões apresentadas podem acabar não se confirmando com o passar do tempo e podem ainda haver linhas alternativas do tempo que não aparecem para nós.
Um segundo tipo, diferente dos cronovisores, permitia viajar fisicamente. As pessoas conseguiam se teletransportar por meio de um portal do tipo “Stargate” para lugares físicos, não importando a distância. Posteriormente a nova tecnologia teria sido utilizada também para viagens físicas no tempo.
O Projeto Pegasus dava preferência para a viagem com crianças, já que buscavam testar efeitos físicos e mentais nos jovens. Era importante porque os hologramas criados entravam em colapso caso algum adulto tentasse utilizar. As crianças possuíam a mente limpa e poderiam perceber coisas que os adultos não prestariam atenção.
Os cientistas da DARPA teriam descoberto que caso adultos viajassem pelo tempo, assim que retornavam apresentavam transtornos psicológicos, muitas vezes impossíveis de serem revertidos. Assim, utilizar crianças acabaria com este problema, já que desde pequenas elas estariam acostumadas a lidar com este empecilho.
As Viagens de Andrew Basiago
Começando quando era apenas uma criança, Andrew Basiago foi selecionado de um grupo de crianças superdotadas psiquicamente para se tornar um elemento de ligação e um viajante no espaço-tempo que iria encontrar dignitários históricos passados e futuros, bem como várias entidades extraterrestres.
Basiago conta que seu pai ajudou a desenvolver a tecnologia quando trabalhou para a Ralph Parsons Engineering Corporation e, quando foi trazido para participar de seu primeiro “salto” na corporação Curtiss-Wright em Nova Jersey, seu pai já viajava no tempo há anos.
O “portal” é descrito como tendo duas barras em forma de parênteses com 2,5 metros de altura e espaçadas cerca de 3 metros uma da outra e possui um tipo de câmara de confinamento de plasma na qual o viajante salta antes de ser transportado para um momento diferente ou lugar no tempo.
Após a ativação, esta máquina cria um “túnel de vortex” de Energia Radiante capaz de dobrar o tecido da realidade do espaço-tempo. Esta Energia Radiante teria sido descoberta por Nikola Tesla, e suas pesquisas foram confiscadas pelo governo após sua morte em 1943.
Em sua primeira viagem, Basiago foi teletransportado para a capital do estado do Novo México, embora ele permanecesse no mesmo período no tempo. Durante seu treinamento ele continuou viajando apenas algumas horas no tempo para se acostumar com a sensação.
Eventualmente, ele viajaria de volta para o discurso de Abraham Lincoln em Gettysburg, a tenda de George Washington durante a Guerra Revolucionária, e até mesmo para a época de Jesus. Segundo Basiago, o governo desejava verificar a veracidade dos relatos históricos dessas três figuras, devido à sua importância e ao fato de terem sido amplamente comentados.
Durante seu serviço para a CIA, Basiago relata ter viajado para Marte mais de 40 vezes e afirma que o local é habitado por alguns humanos e que há uma civilização subterrânea que lhe chamou muito a atenção.
“Um humanoide nos recebeu uma vez, nos comunicamos por telepatia e ele nos levou a um lugar que construíram no interior do planeta. É repleto de formas curvas, porém harmônicas”, descreve ele.
Basiago conta que também viajou para o futuro, até o ano de 2045, onde foi transportado para um prédio feito de esmeralda e aço de tungstênio. Lá ele recebeu informações em microfilmes com conhecimento de todos os eventos históricos até então, para serem trazidos de volta aos anos 70, de onde ele teria partido.
Segundo Basiago, o governo deveria divulgar ao público americano que eles foram cegados da presença extraterrestre contínua e de longa data, que aumentou muito a partir do momento em que desenvolvemos e usamos armas atômicas, e o uso dessas armas abre um rasgo no tecido do espaço-tempo, e não poderia haver nada pior que pudéssemos estar fazendo ao universo aos olhos das civilizações extraterrestres.
“Por 70 anos, o governo dos EUA tem ocultado tecnologias avançadas porque elas podem ser social, econômica ou tecnicamente perturbadoras por natureza. Essas tecnologias incluem a tecnologia de teletransporte desenvolvida pelo Projeto Pegasus da DARPA. Eles também podem incluir curas de câncer. O governo deve iniciar um programa para desclassificar e implantar esse conhecimento. O padrão de divulgação técnica deve ser o que fornece às pessoas a melhor tecnologia disponível”, declara Basiago.