
A Base Aérea de Wright-Patterson, localizada perto de Dayton, no Estado de Ohio, foi estabelecida em 1917 com o nome Wilbur Wright Field e desempenhou um papel fundamental durante a Segunda Guerra Mundial como centro de desenvolvimento e treinamento de aeronaves.
Após a guerra, tornou-se o epicentro de pesquisa, desenvolvimento e testes da Força Aérea dos Estados Unidos.
Um dos principais fatores que conectam a Base Wright-Patterson aos OVNI é a sua associação com o Projeto Blue Book (Projeto Livro Azul), o programa oficial da Força Aérea dos EUA que investigou o fenômeno OVNI entre 1952 e 1969.
Sediado em Wright-Patterson, o projeto tinha a missão de estudar e explicar cientificamente os relatos de OVNIs.
O Projeto Blue Book analisou 12.618 relatos de OVNIs e concluiu que a maioria deles eram erros na identificação de fenômenos naturais, aeronaves convencionais ou testes de aviões secretos como o U-2 e o A-12, mas 701 casos de relatos de OVNIs foram classificados como inexplicáveis, mesmo após uma análise rigorosa.
Outra conexão da base aérea com o fenômeno OVNI envolve o Incidente de Roswell em 1947, e acredita-se que os destroços do OVNI acidentado foram transportados para Wright-Patterson para análise e armazenamento.

De acordo com os relatos, após o Incidente de Roswell foi construído o “Hangar 18”, um hangar secreto que abrigaria espaçonaves alienígenas e corpos extraterrestres.
Histórias sobre uma suposta “autópsia alienígena” realizada na base circulam há décadas, embora não haja nenhuma evidência concreta para apoiar essas afirmações e o governo dos EUA negue qualquer envolvimento com extraterrestres ou OVNIs em Wright-Patterson.
No entanto, esta negação apenas alimenta mais especulações e o sigilo que rodeia as atividades da base, juntamente com a recusa do governo em divulgar certas informações, sugere o acobertamento de uma verdade oculta.
