Em 6 de dezembro de 1978, o segurança Pier Zanfretta estava fazendo suas rondas quando viu quatro luzes que vinham da casa que ele estava guardando. Aproximou-se das luzes com a pistola em mãos, e viu criaturas com aspecto reptiliano de três metros de altura, pele verde e espinhos.
Ele alegou que os alienígenas o atingiram com algum tipo de raio de calor e então correu para longe, chamando pelo rádio e, em seguida, interrompeu o contato, sendo encontrado por uma patrulha de segurança mais tarde. Quando ele viu os outros guardas, estava apavorado e chegou a apontar sua arma para eles, mas felizmente não a disparou.
Quando a cena foi posteriormente investigada, pegadas incomuns e muito grandes, com cerca de 50 cm de comprimento, foram encontradas junto com evidências de calor intenso entre as árvores, o que indica pelo menos que alguma coisa fora do comum aconteceu.
Mas isso não foi o fim de tudo para Zanfretta. Em 26 de dezembro, os alienígenas retornaram, e desta vez o capturaram. Os alienígenas o levaram para dentro de sua nave e vestiram uma espécie de capacete de comunicação nele. Um dos aliens atirou com a arma de Zanfretta em um pedaço de metal, aparentemente para ver o que aconteceria. Zanfretta disse aos homens lagartos que ele estava com medo e queria ser liberado.
A história, porém, ainda não acaba por aí, em 29 de julho de 1979, Zanfretta foi sequestrado novamente, e mais uma vez em 2 de dezembro de 1979 e pela última vez em 1980. Neste quinto encontro, os alienígenas o levaram para uma nave-mãe de cristal e lhe mostraram uma espécie de sapo sendo suspenso em um tubo, e disseram ser um inimigo de sua espécie.
Os reais motivos das seguidas abudções nunca conseguiram ser explicados, e tal como acontece em outros casos descritos na história da Ufologia, Zanfretta parecia se beneficiar muito pouco de suas alegações, e de fato passou décadas desacreditado e vivendo na obscuridade depois da exposição na mídia.