Os extraterrestres podem ter interferido em armas nucleares dos Estados Unidos e existem mais de 120 ex-militares que testemunharam a intervenção alienígena nas instalações militares americanas.
De 1963 a 1980, todos estes oficiais estavam presentes em bases de mísseis nucleares dos EUA quando as luzes brilhantes de espaçonaves alienígenas, algumas em forma de disco, algumas cônicas e outras esféricas, apareceram diante deles ou de seus colegas.
O pesquisador de OVNIs Robert Hastings, que escreveu sobre o assunto, explicou que até agora os alienígenas pareciam interessados em “mera vigilância”.
“Todas essas testemunhas estão se apresentando para dizer que, por mais inacreditável que possa parecer para alguns, os OVNIs há muito monitoram e às vezes adulteram nossas armas nucleares”, acrescentou Hastings.
Muitos dos oficiais, por estarem no interior das instalações, não viram as naves, mas ouviram relatos confiáveis de outros militares que testemunharam os avistamentos. Na maioria dos casos, quando os alienígenas se aproximavam, os mísseis paravam de responder ao controle dos técnicos.
Um dos primeiros a se manifestar foi o ex-capitão da Força Aérea Robert Salas, que estava na Base Aérea Malmstrom, em Montana, no dia 16 de março de 1967, quando os mísseis nucleares “Minuteman” que ele supervisionava de repente se tornaram inoperantes, ao mesmo tempo que a segurança da base o informou de um misterioso objeto vermelho brilhante no céu.
“Estamos falando de objetos voadores não identificados, simples assim. A Força Aérea dos Estados Unidos está mentindo sobre as implicações de segurança nacional de objetos aéreos não identificados em bases nucleares e podemos provar isso. Eu estava de plantão quando um objeto se aproximou e pairou diretamente sobre o local. E a mesma coisa aconteceu em outra instalação uma semana depois. Há um grande interesse em nossos mísseis por esses objetos, de onde quer que venham. Eu pessoalmente acho que eles não são do planeta Terra”, disse Salas.
Um outro oficial presente na Base Aérea Malmstrom em 1967, Robert Jamison, era um jovem tenente que trabalhava como oficial de seleção de alvos e disse que várias vezes teve que “reiniciar” os mísseis que haviam sido desativados
“Meu trabalho principal era apontar os mísseis na direção certa, mas uma noite em março, todos os dez mísseis, de repente saíram do estado de alerta ao mesmo tempo em que os rumores de um avistamento de OVNIs começaram a circular por Malmstrom”, afirmou Jamison.
Embora ele mesmo nunca tenha visto nenhum alienígena, afirmou ter conversado com um dos guardas de segurança que descreveu “três pequenas luzes vermelhas que começaram a se aproximar, então duas delas se separaram e ficaram sobrevoando a base enquanto a terceira teria pousado em uma ravina profunda nas proximidades”.
Dwynne Arneson, uma veterana do Vietnã que serviu em Malmstrom, confirmou os relatos de Salas e Jamison sobre o incidente de 1967.
O capitão aposentado da Força Aérea dos EUA, Bruce Fenstermacher, cuja equipe de segurança avistou um OVNI em forma de charuto pairando sobre a Base Aérea Warren, em Wyoming, em 1976, expressou sua crença nos alienígenas como guardiões interplanetários e afirmou: “Acho que eles estão nos monitorando para que não bagunçemos as coisas”.
Hastings concorda que a presença de tais fenômenos significa que os alienígenas estão monitorando nossas armas e talvez nos alertando e diz: “Não acho que a humanidade esteja em perigo por quem quer que seja ou o que quer que seja, exceto que teremos nossas mentes expandidas. Haverá uma mudança de paradigma na mentalidade da humanidade devido à existência de vida alienígena. As instituições tradicionais, como religiões, governos, outras instituições sociais podem ser ameaçadas pelo que está por vir. Essa é apenas a consequência lógica do que está para ocorrer.”.
Por muitos anos, a Força Aérea manteve que nenhum incidente OVNI relatado jamais afetou a segurança nacional, mas é fato estabelecido que um grande número de funcionários da Força Aérea afirmou ter avistado OVNIs no momento em que os mísseis estratégicos se tornaram inacessíveis.
Muitos outros avistamentos semelhantes também foram reportados em instalações nucleares da ex-União Soviética e da Grã-Bretanha, mas os incidentes nunca foram explicados oficialmente.
