O cientista Albert Einstein, conhecido por sua Teoria da Relatividade, há muito acreditava na vida alienígena.
Em uma entrevista de1920, ele disse: “Há todas as razões para acreditar que Marte e outros planetas são habitados. Por que a Terra deveria ser o único planeta que sustenta a vida humana? Não é singular em nenhum outro aspecto”.
Uma série de gravações feitas pela da Dra. Shirley Wright, assistente de Einstein, só foram divulgadas recentemente e contam como ela e Einstein fizeram uma viagem ultrassecreta para conhecer o OVNI que teria caído em Roswell, no Novo México, em julho de 1947.
Na época, houve uma ampla divulgação de que uma espaçonave alienígena teria caído no deserto do Novo México, mas as autoridades do governo dos Estados Unidos logo desmentiram as informações e afirmaram que o incidente se tratava apenas de um balão meteorológico.
A Dra. Wright afirmou que Einstein redigiu um relatório sobre a visita e ambos foram obrigados a manter sigilo sobre o que viram. Ela manteve seu segredo por quase sete décadas, mas pouco antes de sua morte em 2015, aos 85 anos, concordou em ser entrevistada pela ufóloga Sheila Franklin.
Ela explicou a Sheila que, em julho de 1947, foi escolhida entre vários alunos talentosos para trabalhar com o professor Einstein durante o verão daquele ano. Ela passou por extensas verificações de segurança e referência porque seu trabalho a colocaria em uma posição delicada.
A Dra. Wright então foi chamada para participar como assistente de Einstein em uma “conferência de crise” que aconteceria em uma base aérea do exército no Sudoeste, com militares e outros cientistas presentes.
Einstein e sua assistente voaram de Princeton para Chicago em um voo regular, de onde pegaram outro voo para um pequeno aeroporto civil. Estava chovendo quando eles pousaram e um coronel os conduziu por cerca de 120 km através do deserto até a base.
Eles foram levados para um hangar fortemente vigiado, e foi lá que Shirley e Einstein perceberam que estavam lidando com algo fora do comum.
De acordo com seu depoimento, a nave parecia danificada de um lado e tinha o formato de um disco côncavo que ocupava um quarto do tamanho do hangar e, infelizmente, não foi capaz de se aproximar o suficiente para ver os detalhes, pois a nave estava cercada por guardas, fotógrafos e especialistas que a estudavam.
Nas palavras da Dra. Shirley Wright:
“O corpo da nave era o que eu chamaria hoje de um material bastante reflexivo, mas quando você se aproximava dele, ele ficava opaco. Os militares estavam muito curiosos sobre os materiais da nave, mas o que mais interessava ao professor Einstein era o sistema de propulsão, e ele não ficou nem um pouco perturbado ao ver as evidências.
Não anotei seus comentários iniciais, mas ele disse algo no sentido de que não ficou surpreso que extraterrestres viessem à Terra e que isso lhe deu esperança de que pudéssemos aprender mais sobre o universo. Einstein disse que o contato deveria ser um benefício para ambos os mundos.”
Mas a assistente e o professor não viram apenas a nave, dentro do hangar da base aérea estavam também criaturas extraterrestres.
“Alguns dos especialistas puderam olhar mais de perto, incluindo Einstein. Para mim, todos os cinco se pareciam uns com os outros.
Eles tinham cerca de 1,5 m de altura, sem cabelos, com cabeças grandes e enormes olhos escuros, sua pele era cinza com um leve tom esverdeado, mas a maior parte de seus corpos não estavam expostos, estando vestidos com trajes justos”.
Em outra etapa de sua viagem, ela e Einstein foram escoltados por jipes através do deserto até um prédio isolado com guardas na porta. Eles foram recebidos por um oficial em uma área onde pessoal uniformizado e médicos estavam reunidos em torno de uma maca na qual estava uma outra criatura.
“A criatura fazia sons incomuns e parecia estar com dores, mas nunca falava. Eu fui mantida à distância, mas posso descrever como um bípede acinzentado, talvez um pouco mais humano do que os outros que vi antes. Seu torso estava grotescamente expandido. Nada me disseram e logo todos nós fomos expulsos do local. Mais tarde fiquei sabendo que a criatura tinha sobrevivido. Einstein tinha o nível de autorização certa e fez um relatório, mas eu não vi. Disseram-me apenas para manter minha boca fechada”.
Embora a Dra. Wright não tenha sido obrigada a assinar nenhum papel, ela mencionou em suas gravações que sua viagem a Roswell seria negada, que não haveria documentação escrita da visita e que qualquer evidência seria excluída.