A astronomia suméria era extremamente avançada. Seus observatórios eram capazes de obter cálculos do ciclo lunar que diferiam somente 0.4 segundos dos nossos cálculos atuais.
Foi encontrado também, na colina de Kuyundjick, a antiga Nínive, um cálculo com impressionantes 15 casas decimais, com resultado final igual a 195.955.200.000.000. Os gregos, no auge de seu saber, não se atreveram a ultrapassar o número 10.000, considerando tudo o que passasse deste valor como infinito.
Na cidade de Nipur, a 150 quilômetros de Bagdá, foi encontrada uma biblioteca sumeriana inteira, contendo cerca de 60.000 placas de barro com inscrições cuneiformes.
Suas tábuas de argila contém informações preciosas sobre o Sistema Solar. O mais impressionante são os dados sobre Plutão, planeta só redescoberto em 1930.
Eles possuíam conhecimentos sobre o tamanho, composições químicas e físicas de Plutão e afirmavam que este era na verdade um satélite de Saturno que se “desprendeu” e ganhou nova órbita.
A Lua era por eles chamada de “pote de chumbo” e diziam que seu núcleo era de ferro. Durante o programa Apollo, a NASA confirmou estes dados.
Idades Avançadas
A Lista de Reis Sumérios começa com a própria origem da realeza, que é vista e narrada como sendo uma instituição divina: “a realeza desceu do céu”. Os governantes nas primeiras dinastias são representados como reinando fantasticamente por longos períodos:
“Após a realeza descer do céu, o reino estava em Eridu. Em Eridu, Alulim tornou-se rei; ele governou por 28.800 anos. Alaljar governou por 36.000 anos. Foram 2 reis; que governaram por 64.800 anos”.
Alguns dos governantes mencionados na lista no início, como Etana, Lugal-Banda e Gilgamesh, são “figuras míticas ou lendárias” cujas façanhas heroicas são temas de uma série de contos sumérios e composições narrativas babilônicas.
Os nomes da lista dos primeiros oito reis são apresentados governando durante um período total de 241.200 anos de reinado, ou 67 Shars, que são órbitas de Nibiru, desde o momento em que a realeza “desceu dos céus” para o momento em que o Dilúvio varreu a Terra em 10.986 a.C., há 13 mil anos, e mais uma vez quando “a realeza foi baixada dos céus à Terra”, depois do Dilúvio.
O Dilúvio Segundo os Sumérios: Influência Extraterrestre?
Reza um escrito cuneiforme sumério: “E depois veio o dilúvio e após o dilúvio a realeza tornou a descer mais uma vez do céu…”
Este trecho, de uma das placas encontradas, faz parte da mais antiga descrição do dilúvio que temos conhecimento. Mais antiga até que o poema épico de Gilgamesh.
Na mais antiga das placas até hoje encontradas, o “Noé” dos sumerianos chamado Ziusudra, morava em Shuruppak e lá construiu sua arca. Os sumérios foram edificando ao longo dos séculos torres, pirâmides e casas com todo o conforto para seus “deuses” a quem ofereciam sacrifícios enquanto aguardavam o regresso, e a cada cem anos eles retornavam.
Seria possível que seres extraterrestres tivessem descido nesta região da Terra, passado um pouco de seus conhecimentos para os sumérios e de tempos em tempos voltassem para saber como estavam seus “pupilos”? Isso explicaria a fantástica vida dos reis sumérios e sua incrível tecnologia.
Na tradução das placas de barro sumérias encontradas, diz-se que a Terra teve origem extraterrestre, através da colisão de dois corpos celestes. Parte dos destroços caíram aqui e no outro corpo celeste chamado Nibiru.
Os sumérios acreditavam que seus deuses vieram deste planeta, “o décimo segundo planeta”, que completa uma volta ao Sol a cada 3.600 anos.
A história diz ainda que após 35 milhões de anos, Nibiru corria risco de se acabar totalmente, então, como a Terra era o único planeta com condições favoráveis para a sua sobrevivência, fizeram misturas genéticas entre os primatas e a sua espécie.
Esta mesma história conta que estes eram seres humanoides gigantes que, com o passar do tempo, misturaram-se com os humanos, gerando assim novas raças e etnias: os “filhos dos deuses”.
Estas plaquetas também contém advertências dos extraterrestres sobre as calamidades que o planeta iria passar. Segundo estas advertências, o planeta Nibiru passaria muito perto da Terra, fazendo com que a atração gravitacional dos dois planetas provocasse um cataclisma.
Investigando a mitologia sumeriana e algumas plaquetas e quadros acádicos, temos que os “deuses” sumerianos não tinham forma humana, e o símbolo de cada um dos deuses era invariavelmente ligado a uma estrela. Nos quadros acádicos, as estrelas estão reproduzidas assim como desenharíamos hoje.
O singular porém, é que estas estrelas são rodeadas de planetas de diversos tamanhos. Como poderiam saber os sumérios que as estrelas possuiam planetas?
Os Deuses Sumerianos
Os deuses sumerianos correspondiam a estrelas e astros. Seu deus supremo, Marduk (Marte), segundo o que se sabe, teve construída em sua homenagem, uma estátua em ouro puro, de oitocentos talentos de peso, isso corresponde a 24 toneladas de ouro puro.
Ninurta (Sírio) era o juiz do Universo. Este pronunciava sentenças sobre os mortais. Há placas com inscrições dirigidas à Marte, Sírio e às Plêiades.
Suas descrições sobre as armas utilizadas por estes deuses para combater os inimigos, nos remontam à bomba atômica! Foram encontrados desenhos e até uma maquete de uma residência assemelhando-se a um abrigo antinuclear pré-fabricado, redondo e tosco e com uma única entrada estranhamente emoldurada.
Curiosidades Encontradas nas Terras do Sumérios:
- Em Geoy Tepe, desenhos espirais, uma raridade há 6 mil anos;
- Em Gar Kobeh, uma indústria de pederneiras, a qual se atribuem 4 mil anos de idade;
- Em Baradostian, achados idênticos com idade provável de 30 mil anos;
- Em Tepe Asiab, figuras, túmulos e instrumentos de pedra datados em mais de 13 mil anos;
- No mesmo local foram encontrados excrementos petrificados de origem desconhecida (não humana);
- Em Karim Schair encontraram-se buris e outras ferramentas;
- Em Barda Balka, foram desenterradas ferramentas e armas de pederneira;
- Na caverna de Schandiar foram encontrados esqueletos de homens adultos e de uma criança, que datam em cerca de 47 mil anos, conforme avaliação realizada pelo processo de Carbono 14.