Centro de Estudos de Extraterrestres na Unicamp abrigaria o ET de Varginha

Ufólogos apontam a universidade como abrigo para criaturas extraterrestres e o maior centro brasileiro de pesquisa sobre a vida fora da Terra.

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A Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), fundada em 1966, conquistou uma fama que pouco tem a ver com a área acadêmica: estudiosos da ufologia, ciência que estuda o fenômeno OVNI (Objetos Voadores Não Identificados), apontam a universidade como abrigo para criaturas extraterrestres e o maior centro brasileiro de pesquisa sobre a vida fora da Terra.

Por isso, os ufólogos apelidaram a Unicamp de Área 51 brasileira, em uma referência à área militar restrita no deserto de Nevada, nos Estados Unidos, tão secreta que o governo norte-americano só admitiu sua existência oficial em 1994 e com muitas restrições. Segundo os ufólogos, o local receberia extraterrestres e espaçonaves capturadas, fato nunca confirmado ou negado pelo governo americano.

De acordo com os ufólogos, a Unicamp tornou-se o principal centro de pesquisas extraterrestres brasileiras a partir de 1996, com o caso do ET de Varginha.

 

O ET de Varginha

O caso ocorreu na cidade de Varginha, em Minas Gerais, e se tratou da aparição de um OVNI e pelo menos três seres extraterrestres que culminou com captura das criaturas pelas autoridades brasileiras, sendo que uma delas teria sido levada até a Unicamp, onde permanece até hoje.

No dia 20 de janeiro de 1996, três garotas afirmaram ter visto uma das criaturas próximas a um terreno baldio, que teria pele marrom, viscosa, olhos enormes de cor vermelha e três protuberâncias na parte superior da cabeça, que era muito grande.

Um casal também afirmou ter visto um OVNI nos arredores da cidade e outra testemunha afirmou ter presenciado a queda do OVNI e seus destroços sendo recolhidos por militares.

Na mesma noite, uma aeronave da Força Aérea dos Estados Unidos (USAF) entrou no espaço aéreo brasileiro sem autorização, mas foi rapidamente liberada e pousou no aeroporto de Viracopos, na cidade de Campinas. De lá, os militares americanos seguiram para Varginha em dois helicópteros da Força Aérea Brasileira (FAB).

“O Exército foi até o local, mas o ET não estava mais lá pois tinha sido levado em uma ambulância. Os militares foram atrás dela e a interceptaram. O ET foi retirado da ambulância e levado para a Unicamp, onde foi estudado. Foi um dos casos mais importantes da ufologia brasileira e mundial. E há muitas testemunhas”, afirmou José Fernando de Moraes Pinto, biólogo e estudioso do tema.

Para os ufólogos, a criatura encontrada na cidade de Varginha foi levada para a Unicamp, localizada em Campinas.

Unicamp

Instituto de Química da Unicamp

Segundo os ufólogos, o laboratório de testes da Unicamp, que teria criaturas mortas e vivas de outros planetas, estaria localizado no subsolo e ficou conhecido como Pavilhão 18.

O local é guarnecido de forma única e estaria localizado próximo ao Instituto de Química e a Faculdade de Ciências Médicas.

“Já vimos soldados do Exército com armas de grosso calibre e também seguranças particulares que rondam o local durante todo o dia, mas não dá para saber muito, já que o local não é acessível para alunos e pessoas em geral”, disse o ufólogo Ricardo Roehe.

Roehe explica que, com o sucesso na análise do ET de Varginha, que teria sobrevivido e sido mantido no local até hoje, a universidade foi escolhida para receber outras criaturas. A partir daí, o laboratório subterrâneo teria sido construído para abrigar os extraterrestres.

“Os extraterrestres capturados em Varginha estão lá, assim como outros capturados vivos ou abatidos no interior do país”, disse o ufólogo.

A Unicamp se pronunciou e negou as informações.

“Não procede a informação de que a Unicamp estaria desenvolvendo pesquisas ou abrigando supostos extraterrestres em suas dependências. A instituição interpreta o assunto como um mito que prosperou no imaginário popular e nega qualquer afirmação ou insinuação a esse respeito”, afirmou a universidade em nota oficial.

O Exército Brasileiro declarou que a informação sobre a presença de militares do Exército protegendo uma área na Unicamp não procede e a investigação realizada pelo Exército Brasileiro, finalizada em 1997, concluiu que as pessoas viram um homem no terreno e confundiram-no com um suposto extraterrestre.